
A época em que ele viveu justifica grande parte de suas ideias. "Depois da Primeira Guerra Mundial, a humanidade sentiu-se desapontada consigo mesma ao ver as grandes invenções utilizadas para a destruição", conta Luiz Fernando Sangenis, professor de filosofia da educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutrinas totalitárias como o fascismo, o nazismo e o comunismo se estabeleceram, fazendo com que diversos pensadores começassem a clamar por liberdade de pensamento e de ação.
"Nossa cultura não tem tido grande sucesso. Nossa educação, nossa política, nossa economia levam à guerra. Nossa medicina não põe fim às moléstias. Nossa religião não aboliu a usura, o roubo... Os progressos da época são progressos da mecânica em rádio e televisão, em eletrônica, em aviões a jato. Ameaçam-nos novas guerras mundiais, pois a consciência social do mundo ainda é primitiva", escreveu Neill no livro Liberdade sem Medo.
Disposto a construir um mundo melhor por meio da escola, Neill tornou-se um dos mais importantes educadores das décadas de 1960 e 1970. Seu respeito pela infância e sua coragem em manter uma posição de independência fazem com que até hoje ele mereça ser revisto e estudado.
"Nossa cultura não tem tido grande sucesso. Nossa educação, nossa política, nossa economia levam à guerra. Nossa medicina não põe fim às moléstias. Nossa religião não aboliu a usura, o roubo... Os progressos da época são progressos da mecânica em rádio e televisão, em eletrônica, em aviões a jato. Ameaçam-nos novas guerras mundiais, pois a consciência social do mundo ainda é primitiva", escreveu Neill no livro Liberdade sem Medo.
Disposto a construir um mundo melhor por meio da escola, Neill tornou-se um dos mais importantes educadores das décadas de 1960 e 1970. Seu respeito pela infância e sua coragem em manter uma posição de independência fazem com que até hoje ele mereça ser revisto e estudado.
Saiba mais em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexander_Sutherland_Neill
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